Vicente Franz Cecim
Sob o Cílio submerso
Onde um sol jamais ilumina
E no ar mais Elevado, vendo a Ave respirando o Pó
da Terra
Onde não houve o que Ver, do que passou na Noite
E depois das Lentidões e Cantos
E Antigo como um homem de Madeira na janela,
Sob o Cílio submerso
Onde um sol jamais ilumina
E no ar mais Elevado, vendo a Ave respirando o Pó
da Terra
Onde não houve o que Ver, do que passou na Noite
E depois das Lentidões e Cantos
E Antigo como um homem de Madeira na janela,
se abrindo
futuante
aos Oceanos
E no fundo de Ti
aos Oceanos
E no fundo de Ti